terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Oi Tio!!!!



De longe, esta é uma das expressões mais odiadas por homens de meia idade, principalmente se vem de um desses adolescentes da nova geração. Eu até que gosto. Na realidade, adoro quando meninas e meninas me tratam dessa forma carinhosa e até retribuo com o mesmo tratamento – Oi Tio. O motivo dessas mal traçadas linhas para o nosso querido Diário do Oprimido é destacar como a nossa juventude está mais bonita. São meninas, na concepção da palavra. Garotas de 15, 16, 17 anos super maquiadas, no alto das suas plataformas de salto 15, deixando-as ainda mais altas. 

Como nossa juventude cresceu! Os adolescentes, graças a Deus, inauguraram a Geração Saúde: sem cigarros, corpos modelados e mais dedicados aos estudos.  Quer uma prova disso? Vá ao shopping e observe. As rodas de conversas, os namoradinhos entrando no cinema, degustando os mais variados lanches na praça de alimentação; ou aqueles que simplesmente circulam pelos corredores de mãos dadas. Dá gosto de ver como essa geração tem aproveitado tudo que o nosso tempo oferece, mais sem perder o bom e velho costume de sair de mãos dadas pra namorar. 

Outro dia passei por Aruan nos corredores do shopping. Filho de um casal super amigo, Tânia e Tim, aquele garoto que brinquei quando ele ainda era criança, agora está um rapaz, estudante universitário fora de Conquista, maior que eu, de mãos dadas com sua namorada. Passou e disse a famosa frase, Oi Tio! Tomei um susto, pois não o reconheci inicialmente, mas respondi educadamente como faço com os outros “sobrinhos”. Só aí percebi de quem se tratava. Esta é a nossa juventude. Fico feliz cada dia mais com a nossa Vitória da Conquista que cresce sem parar e a rapaziada acompanha esse ritmo frenético.

Voltando para a frase em questão – Oi Tio – recentemente o nosso locutor mor das noites da Globo, William Bonner (@realwbonner) assumiu o seu lado divertido ao tratar todos os seus 2.435.165 seguidores no twitter de “sobrinhos”. Portanto, o “Tio” é uma das formas mais carinhosas que vi nos últimos tempos. Dito isto, meus sobrinhos queridos, não fiquem acanhados ao me encontrar na rua e dizer a famosa frase “Oi Tio!”.

Um beijo no coração de cada um de vcs, Camilla, Laís, Thaís, Tainá, Maria Clara (que esta chegando) e todos os demais sobrinhos e sobrinhas. um Feliz Ano Novo!!

@MacielJrOficial

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Querido Panetone


Querido Panetone

Você sabe o quanto gosto de você,  mas não podemos  viver assim: eu lhe cortando em pedaços e você me engordando sem parar.

Quando o amor deixa o casal infeliz, é hora de parar. Amor não é sofrimento.

Apesar da sua massa macia e suave, temos que lidar com aquelas frutinhas cristalizadas de toda relação.

Acredite, vai ser melhor pra  nós dois.

Você fica com sua integridade, e eu com minha cintura.

Continuarei olhando você com ternura e desejo, mas sabendo que já não nos pertencemos mais.

Adeus, Panetone.

Foi doce, foi bom, mas deixou marcas que agora a blusa comprida precisa encobrir...

 
Adeus!

 
Resposta do Panetone

 

Minha Querida

 

Antes de mais nada gostaria de dizer-lhe que o que engorda não é o que te delicia

entre o Natal e o Ano Novo, mas tudo o que você come entre o Ano Novo e o Natal;

portanto, reveja seus fundamentos.

Sei da sua admiração por mim e que sua decisão de me deixar está

muito mais ligada à sua incapacidade de administrar seu peso do

que a qualquer insatisfação comigo.

Sinto pela separação, mas ainda vamos nos encontrar. Assim como minha

massa é mole, a sua carne é fraca. Você ainda vai ter uma recaída.

Não encare isto como uma praga, mas sabedoria de quem entende

muito de tentações.

Acho que você está carente. Se eu tivesse bracinhos, dar-lhe-ia um abraço.

Por enquanto, do seu sempre,

 
Panetone

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Mania de Limpeza - Por Carlos Goettenauer


Não sei nada de biólogo, psicologia ou psiquiatria, mas desconfio que Transtorno Obsessivo Compulsivo, o famoso TOC, seja uma doença que se espalha no ar. Só assim para explicar a preocupação constante com a sujeira que cresceu na sociedade ao longo dos anos. Uma epidemia de higiene, que, na falta de melhor nome, pode ser resumida por mania coletiva de limpeza.

Talvez tenha começado antes, mas o primeiro meio de transmissão desta doença deu-se por inocentes latinhas de bebidas. Eu, que tive minha infância nos perigosos anos oitenta, lembro muito bem que todos tomavam seu refrigerante ou cerveja sem precisar lavar a lata. Bastou uma história sobre não-sei-quem ter morrido não-sei-onde de leptospirose, após beber em uma lata com urina de rato. O mal já estava feito e, desde então, ninguém mais conseguiu tomar seus goles com tranqüilidade se antes não submetesse a lata a um processo de pasteurização.

Em qual direção segue esse carro?

As vezes,  dirigimos sob a influência do álcool...

Para esclarecer isso, peço-lhe que responda a seguinte pergunta:


Em qual direção segue esse carro?

A). Ele vai em frente?

B). Ele vai de ré?

C). Ele vai para a direita?

D). Ele vai para a esquerda?


Se você não está absolutamente certo(a ) de sua resposta, evite dirigir agora, só volte a dirigir quando estiver sóbrio!

Peço a palavra - Por Alberto David


Peço a palavra, pelos pobres, pelos esmoleiros, pelos indigentes e todos aqueles que vivem em estado vergonhoso, indigno e infame . Peço a palavra pelos tristes, pelos preocupados, pelos sombrios, pelos desesperados, e todos aqueles que vivem em estado de angústia e desventura. Peço ao Senhor, misericordioso e paciente, que ouça a minha Súplica. Misericórdia , Senhor aos aflitos aos… infelizes e aos… que choram.. Misericórdia , Senhor: aos cegos que não veem , aos surdos que não ouvem e aos que não sabem o que dizem . “Misericórdia, Senhor; aos inocentes, às crianças desprotegidas, e à velhice desamparada e aos nossos irmãos jogados nos trajetos das ruas…” na ambientação onde viceje o mal e a pouca compreensão “. Peço ao Senhor, sobrevestido de glória e graça, que tenha pressa em escutar a minha súplica.

Misericórdia , aos mutilados , aos inválidos e aos que gemem de dor..” e todas as situações onde encontras a ação das sombras” .Misericórdia, aos cancerosos, aos aidéticos , aos leprosos , … aos suicidas ! .Peço a palavra , peço ao Senhor do céu , da terra e da vida, que me ouça e me escute: tende misericórdia de todos nós, porque vossa misericórdia é infinita.

UM FELIZ NATAL E VOTOS DE PAZ E SAÚDE!!!!!!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Bar de Kerry: buchada, cerveja e resenhas... Por @tavares_512


BUTECANDO – Por Leonardo Tavares

Em Vitória da Conquista se faz presente essa agradável e tradicional cultura de bar. Existem aqueles em que somos obrigados a desfilar nossas melhores roupas, podemos fazer uma boa refeição e pagamos um pouco mais caro pela qualidade - também pelo status. Sapatos lustrosos e bochechas rosa com aquele ar de importância. E, claro, temos que sair antes de a bebida começar a fazer efeito. Seja a próxima parada ou o primeiro destino, todos são bem-vindos quando chegam às portas dos queridos botecos. Há quem se recuse a entrar. Há quem chame de nojento. Há também quem queria outro petisco se não a tripa de porco (com farofa). Mas não há quem não reconheça a atmosfera aconchegante que brota dali. Os freqüentadores, na maioria das vezes, não apenas freqüentam. Eles já são amigos dos garçons, trocam piadas com o dono, sentam-se na mesa como se estivessem na casa de sua mãe. Essa coluna é para lembrar desses queridos lugares e tem como intuito indicar para vocês iguarias, particularidades e amenidades encontradas por lá.

E, no meio de tanto boteco bom, decidir fazer minha estreia no Diário do Oprimido com o Bar de Kerry. Se é para falar de iguarias que chamam minha atenção, não tinha como começar de outro jeito.

Saiu pra balada de sábado e rendeu ficar até as 6h? Foi para uma formatura, um show ou uma resenha na casa de amigos (essa é mais difícil render tanto) e quer dar continuidade ou fim descente? O Bar de Kerry é uma dessas opções.

Localizado na Rua do Alecrim, próximo a Confraria Etílica Orlando “Bracim”, o ambiente é simples e digno de ser chamado de boteco. Tem como dono, Kerry, de uma simpatia sem tamanho e vascaíno doente. Lá você será congratulado com, sem sombra de duvidas, a melhor buchada com mocotó de Vitória da Conquista, uma cerveja estupidamente gelada e, de quebra, uma pinga direto da roça.

       Isso tudo junto com preços quase simbólicos e a possibilidade de encontrar pessoas oriundas de outras festas e desgarradas das mesmas que rendem como se não houvesse amanhã: policiais em final de ronda, taxistas no final de expediente (ou começando) a galera do baba (na ida ou na vinda), vizinhos que simplesmente acordam cedo, gente que acorda e vai tomar café (lê-se buchada) e volta pra casa são figuras fáceis e que fazem parte do domingo por lá.
       Só tem um único problema, que é o que torna tudo isso ainda mais especial: a buchada é feita de sábado para domingo, apenas, e é servida a partir das 5 horas da manhã do dia do Senhor. Ah, quase esqueço, é feito apenas um caldeirão. A assiduidade de seus clientes e apreciadores é tamanha que corre o risco, sempre, de às 9:00hr da manhã não ter pra quem queira.

       Bar de Kerry é um dos bons motivos para se acordar cedo no domingo ou estender mais um pouquinho o sábado à noite. Fica a dica. 

Bar de Kerry: buchada, cerveja e resenhas...

Tavares 512 - Colunista do Diário do Oprimido
twitter.com/tavares_512

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Amizade Masculina X Amizade Feminina


AMIZADE FEMININA

Certa noite uma mulher não voltou para casa...
No dia seguinte, ela disse ao marido que tinha dormido na casa de uma amiga.
Desconfiado, o homem telefonou para as 10 melhores amigas da mulher, e...
Nenhuma sabia de nada...
Moral da História: Ô RAÇA DESUNIDA...


AMIZADE MASCULINA

Certa noite um homem não voltou para casa....
No dia seguinte, ele disse à esposa que tinha dormido na casa de um amigo.
Desconfiada, a mulher telefonou para os 10 melhores amigos do marido e...
Oito deles confirmaram que ele tinha passado a noite na casa deles e
dois disseram que ele ainda estava lá!!!
Moral da História: Ô RAÇA FILHA DA PUTA