Esta terça-feira comemora-se o Dia do Orgasmo. A data foi criada em 1999 por diversas redes de sex shops britânicas para fomentar as vendas dos produtos eróticos e incentivar debates sobre prazer sexual feminino.
Para assinalar a data, deixamos-lhe algumas curiosidades sobre o tema e dicas para que não o momento.
1. Existem cirurgias plásticas para facilitar o orgasmo
A técnica G-Shot, assim é conhecida nos Estados Unidos da América, custa cerca de 1405 euros e traduz-se em injeções intravaginais de colágeno, que aumenta o atrito durante a penetração, permitindo, assim, que a mulher atinja o orgasmo mais facilmente.
2. «222» é o recorde mundial de orgasmos
Acredite. O recorde, que pertence Deanna Webb e que foi registado durante o evento Masturbate-a-Thorn, em 2009, na Dinamarca, será difícil de bater.
De acordo com o médico Celso Marzano: «Isto acontece porque o corpo feminino é capaz de manter a excitação, mesmo após o primeiro orgasmo. Por isso, com estímulo, é capaz de sentir um novo clímax», explica.
3. As mulheres têm mais orgasmos com homens ricos
Para os cientistas da Universidade de Newcastle, o dinheiro é um fator que pode influenciar o orgasmo. As mulheres, que tendam a ficar, muitas vezes, preocupadas com outras coisas durante o ato sexual, nomeadamente com as contas que têm para pagar, perdem o orgasmo na «hora H». Ora, se a mulher tiver a vida facilitada nesse sentido, acaba por entregar-se muito mais ao «momento».
4. Os preliminares devem durar entre 15 e 20 minutos
É claro que varia de pessoa para pessoa e depende do momento. No entanto, para o médico Celso Marzano, as mulheres precisam de 15 a 20 minutos de preliminares para estarem suficientemente lubrificadas e excitadas, para uma penetração com bastante prazer. Outro dos ingredientes necessários, tanto para as mulheres como para os homens, é o toque. O toque permitirá a ambos conhecer o corpo e descobrir o que lhes dá mais prazer.
5. Um orgasmo pode dar origem a uma descarga elétrica de até 244 mil volts
Durante o orgasmo as paredes da vagina libertam energia e sofrem contrações musculares involuntárias, seguidas de uma sensação de relaxamento. De acordo com Jairo Bouer e Marcelo Duarte, autores do «Guia dos Curiosos - Sexo», a descarga elétrica produzida por cinco mulheres quando têm um orgasmo seria suficiente para acender uma lâmpada.
6. A formação pode influenciar no orgasmo
De acordo com um estudo realizado na Alemanha, as mulheres que têm mais formação têm menos hipóteses de atingir o orgasmo. O estudo foi realizado com 2 mil mulheres com idades compreendidas entre os 18 e os 49 anos.
Das entrevistadas 62% possuíam ensino superior e afirmaram que têm problemas frequentes para atingir o orgasmo, já 38% das mulheres com menos formação relataram o mesmo problema.
Para os cientistas, a possível explicação está na diferença entre os perfis, pois as mulheres que estudaram mais, geralmente, possuem mais responsabilidades e, consequentemente, mais stress, o que leva a que haja um maior bloqueio sexual.
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